O teu sorriso verdadeiro e desperto não se dissolve na peça que eu escrevo, por onde insisto nas avenidas dessa cidade encontrar atalhos que me cerquem e conduzam a ti minado pelo fulgor do desejo e a vontade de te de novo sentir junto de mim.
É o orvalho que se põe em teus cabelos e deles faz a lanterna brilhante da noite que ilumina de candeia na mão a avenida que percorro sempre com teus olhos mirados nos meus. Saudades... sim essa revolução sentimental do querer simplesmente parar, deixar tudo, e rumar contigo como meu destino.
Quero-te assim deitada por entre as rosas que te ofereci e oferecer-te meus braços como almofada da tua vida e as carícias o aconchegar dos lençois de linho...
Ah feiticeira… se ao menos tu soubesses… a saudade que me cresce das tuas mãos, teu rosto, do futuro das nossas vozes e sorrisos passados que pretendo ver futuros… brevemente... ansiosamente...
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