segunda-feira, outubro 15, 2007

TODO TEU “Parte II”

A tesão aumenta à medida que a vejo por inteiro: as longas pernas metidas numas meias de ligas pretas, presas a um cinto de ligas que lhe acentua a cintura, a renda de uma cuequinha preta, os seios que pareciam querer saltar de dentro de um soutien minúsculo... As regras ditam que não se fale. Comemo-nos com os olhos. Eu sei que uma vez sentado não me posso voltar a levantar. Agora pergunto-me porque raios concordei com mais esta regra! Apetecia-me agarrá-la já, mas não o ia fazer. Controla-te...Deixa ver até onde é que ela vai. Encostada à porta ela começa a acariciar o próprio corpo. Levanta uma perna e uma das mãos percorre a perna desde o tornozelo até à anca, suave e languidamente. Exibe-se. Vira-se de costas para mim olhando para trás com ar sedutor. Baixa-se, empinando bem o rabo como sabe que eu gosto, agarra ambos os tornozelos e volta a acariciar as pernas lentamente, subindo devagar as mãos e olhando para mim, uma mão pára num joelho a outra continua subindo até ao traseiro... o som inesperado da palmada que ela deu na nádega surpreendeu-me!
Ela sorri.
Voltou a virar-se para mim e agora exibe os seios brancos, puxa os bicos para fora e brinca com eles enquanto morde o lábio inferior. Consigo perceber que ela está excitada. Eu estou a adorar o espectáculo e sinto-me latejar de excitação. Cada aperto daqueles dedos femininos nos mamilos dela, desejo que fossem os meus dedos, quase lhes sinto o sabor na boca tal é a vontade que tenho de os beijar e chupar! Respiro calma e profundamente, mas engulo em seco enquanto vejo uma das mãos dela desaparecer por dentro da renda preta das cuecas. Ela fecha os olhos por momentos, a boca pintada abre-se num suspiro quando os dedos dela encontram o que procuravam. De pernas abertas, ela encosta-se de novo à porta e deixa-se escorregar até ficar de cócoras. Consigo ouvir a sua respiração cada vez mais rápida e os gemidos de prazer que ela já não segura! Hummmmmmmmm! Sei que ela está quase a vir-se, estou desejando que ela se venha... Ela cai de gatas, uma mão no chão e a outra ainda estimulando o seu clitóris. Vejo-lhe o orgasmo no olhar, observo como o corpo se contorce paralelamente à respiração e aos gemidos... como gosto daquele som! AHNNNNNNNNN!!! Ela geme alto e crava as unhas na carpete, vejo o orgasmo invadir-lhe o corpo e sinto-me escorrer também algumas gotas de prazer.
Regularizando a respiração por uns momentos, ela olha para mim com um meio sorriso, ergue-se nos joelhos tirando a mão escondida dentro nela e leva os dedos aos lábios, saboreando-se. Hmmmmmmm! Que tesão que aquilo me dá! Estou desejando que ela venha até mim, que ela acabe com aquele jogo e me deixe tocá-la! Ela sabe isso! Consigo vê-lo nos olhos dela! Novamente de gatas ela dirige-se para mim, finalmente, oferecendo-me um espectáculo de uma sensualidade incrível: Vejo-a de frente, o rosto expressando todo o tesão, os seios, o movimento do corpo... e vejo-a por trás, no espelho, a cadência bamboleante daquele traseiro fantástico! Quando chega ao pé de mim, ela levanta-se roçando a sua pele quente na minha, põe as mãos nos meus ombros e oferece-me o seu gosto nos próprios lábios num beijo lento e forte. Sinto-me como um vulcão prestes em erupção. Sinto as mãos dela escorregarem dos meus ombros pelos braços e pararem nos pulsos e mãos, entrelaçando-se umas nas outras. Ela começa a descer, sem nunca deixar de olhar nos meus olhos , até ficar sentada nos calcanhares e eu sinto o queixo dela no meu sexo. Com um sorriso nos olhos e movimentos lânguidos ela encosta a cara à minha perna, roça-se por ali como se fosse uma gata até que sinto a boca dela na minha perna, junto ao joelho. Beijando, lambendo e mordiscando, ela vem subindo devagar e eu penso no momento em que a boca dela chega ao objectivo! Hummm! Esta mulher põe-me doido!
Chegada à virilha, fazendo-me acreditar que seria agora que ia sentir a boca dela no meu sexo... ela passa rapidamente ao outro joelho e repete o mesmo caminho até à virilha. Hummmm! Sinto-a encostar-se a mim e vejo o mesmo sorriso de outra vez! Fecho os olhos e tento respirar com mais calma. Ela agora roça o meu pénis, acaricia-o com a face, saboreia com a pontinha da língua e começa a lambê-lo, devagar, desde a base até à ponta, da base à ponta, e mais uma vez, da base à ponta como se de uma gata se tratasse, até ficar todo molhado da saliva dela. Oh! Eu quero mais! O calor daquela língua, fugidio e passageiro, é uma suave tortura que adoro. Então ela passa a lamber-me, suavemente, delicadamente, com o carinho na ponta da língua e o diabo no olhar e suga-me suavemente para dentro da sua boca quente. Eu vibro e entrego-me... àquela sensação maravilhosa e indescritível!
Mais uma vez, ela percorre-o em todo o comprimento com a língua apenas para parar na ponta, deixando a língua travessa brincar com aquela zona mais sensível a descoberto, agarrando-a com os lábios apenas para a soltar, enrolar-lhe a língua e sugar de mansinho até eu quase parar de respirar! Oh! Aquela língua é um desvario!... Eu enteso-me e ofereço! Ela faz o prazer prolongar-se ao máximo antes de me sugar o sexo para dentro da sua boca escaldante e sinto a sua língua contorcer-se contra mim, agora invadido por aquele calor e, não contendo o prazer, atiro a cabeça para trás gemendo.
A visão dela, de joelhos entre as minhas pernas, o vai e vem sedutor e enlouquecedor da sua boca, aqueles olhos, ora fechados, ora fixando os meus, as mãos dela nas minhas pernas e nádegas... A quente suavidade do interior da sua boca, a lingua, a pele macia das bochecas na ponta do meu pénis... Ela está a deixar-me louco! Eu sentia-o crescendo da excitação e do prazer e pensava que não ia aguentar muito mais. O sangue ferve. O coração bate acelerado. A respiração descontrolada!
Arhhhhh! Mmmmmmmmm!

(Continua…)

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