Nas mãos que descansam, hiberna um toque que está suspenso, no tempo na vontade... Nas mãos que convidam, amanhecem sons de sombras e luzes de sois e de luas.
Nas mãos que tocam, cristalizam-se tremuras serenam-se os suspiros moldam-se os desejos.
Nas mãos que se querem, que vagueiam e se encontram, se descobrem e reconhecem, a entrega... é sem receio!
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