segunda-feira, agosto 20, 2007

GRAVADO NA PELE


Gostava de conseguir escrever um poema do qual tu gostasses tanto que quisesses decorá-lo. E que quando o recordasses, em pensamento, fosses capaz de te lembrar também do meu sorriso. Queria oferecer-te um agasalho de horas felizes com o cheiro dos lençois daquela manhã em que nos desligámos da inteligência artificial e gravámos a nossa eternidade na nossa pele.

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