Gostava que pernoitasses em mim quando o dia se fosse embora. Que te soltasses no ímpeto da carne, a desfraldares as tuas velas no meu rio, aqui junto ao beijo cor de volúpia.
Porque amor, quando a noite se viste de pijama, sinto um balão de ar quente na memória, a insuflar-me a vontade de me perder num relâmpago de um beijo teu.
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