Perdermo-nos ansiosamente em seu corpo,
na sensualidade que imana,
deixando-nos inebriados de prazer,
um prazer tão profundo que nos preenche no mais recôndito do nosso ser.
São pontos comuns encontrados no momento em tudo ganha sentido e as emoções vivadas ao extase.
Mas certo é que muitas das vezes confundido com a superficialidade carnal de nossos corpos e o egoísmo crítico de nosso umbigo.
Fazer Amor não poder ser apenas Sexo.
Porquê reduzir-se à matéria algo que nos trancende o espírito?
Por comodidade? Egoísmo? Por ser prático? Simples?
Por ser fácil...
Hoje vive-se o momento porque o amanhã será de novo outro tão igual vivido sempre no presente.
Porque fazer Amor pressupõe investimento, físico certamente mas acima de tudo emocional , onde o verbo "agora" não pertence no seu vocabulário.
Porque fazer Amor pressupõe vulnerabilidade, e poucos são os que admitem o ser.
Mas no fim do livro, quem reina é o Amor, e todos aqueles que dele fizeram troça, ou ignoraram a sua existência, serão apenas e só...
... esquecidos!
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